quarta-feira, 11 de agosto de 2010

A Música

A música é uma arte presente na vida de muitas pessoas. Desde a Antiguidade até os dias atuais ela se manifesta em diferentes situações, com grandes representações e significados.

É muito comum lembrarmos de algum lugar, de algum período que vivemos ou de alguma pessoa ao ouvir uma música. Ela marca certos momentos que passam a ser eternos.

A música se revela nos mais variados ritmos, sendo capaz de agradar a quase todos os estilos de pessoas, do popular ao clássico. No Brasil existem muitos tipos de músicas, que são atribuídas constantemente à região geográfica que pertencem, se associando às danças e à cultura em geral.

Nos últimos anos vêm ocorrendo um fenômeno chamado por pesquisadores de explosão gospel, e mais uma vez a música aparece carregada de expressões e sentidos, trazendo uma mensagem de “boas novas”. No Brasil, o ritmo gospel tem grande influência norteamericana, e as igrejas, sobretudo as evangélicas, adotaram esse ritmo nas celebrações. Inspirados na Palavra de Deus, que é a Bíblia, inúmeros compositores produzem as mais belas canções, consideradas verdadeiras poesias, para louvar a Jesus Cristo.

A questão é: Eu, enquanto cristão, estou errado em gostar de escutar outro tipo de música que não seja a música gospel?

Confira o resultado e os comentários!

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Atributos de Deus




Olá galera jovem! Paz seja convosco!

Estive pensando nesses últimos dias sobre o exemplo que Cristo é pra nós.

Estudando a Palavra de Deus na igreja com meus irmãos, entendemos que temos a mente de Cristo a partir do momento que somos transformados pela renovação do entendimento, o que nos diferencia das outras pessoas no mundo. Passamos a viver o Reino de Deus aqui na Terra, anunciando o amor, a paz, enfim, tratando o nosso próximo com o bem, sem sentimento vingativo e de ódio. Se somos cristãos, temos que obedecer os mandamentos do Nosso Mestre. Precisamos ter o Senhor Jesus como modelo em tudo o que formos fazer, ser seus imitadores.

Deus tem qualidades que são somente Dele, seus atributos absolutos, é Onipresente, Onipotente e Onisciente. Porém Ele tem também qualidades que podemos alcançar quando somos moldados por suas mãos, seus atributos morais: Justiça, Verdade, Retidão, Paz, Amor, Santidade, Bondade e outras mais. Essas características conseguimos tendo sempre comunhão com Ele.

É um desafio diário viver como Cristo viveu, mas com a ajuda do Espírito Santo, vamos conseguir. Não podemos vacilar, desanimar, olhar para trás. Temos que ser firmes, prosseguir para o alvo, sem desistir, sem reclamar. “Deus vai na frente abrindo caminho, quebrando as correntes, tirando os espinhos...” Ele não disse que seria fácil... mas disse que estaria conosco, em todo tempo...

Somos fortes, mais do que vencedores, ungidos do Senhor, nada vai nos deter. Caminhando em unidade, viveremos o amor e a santidade, uns ajudando aos outros, até vermos o Reino de Deus ser manifestado em glória sobre nós. Aleluia!

Das mais de 8 mil promessas encontradas na Bíblia, a única que falta se cumprir é a da volta de Jesus. Não vamos parar agora, né? Está chegando a hora. Continuemos todos nós passando os nossos dias servindo a Deus e fazendo a Sua vontade, até que Ele venha sobre nós... MARANATA, ORA VEM SENHOR JESUS!

Andrelice Rodrigues Ferreira
Presidente do GMJ 2010
Geração Forte - Amor – Unidade – Santidade
Igreja do Evangelho Quadrangular - Dourados – MS

sábado, 17 de julho de 2010

7 - TIMÓTEO

Quem era Timóteo? As últimas palavras registradas do Apóstolo Paulo antes do seu martírio, foram escritas para um jovem chamado Timóteo, a quem ele chamava “meu amado filho”. O pai de Timóteo era grego, e a sua mãe, Eunice, judia (Atos 16:1; II Timóteo 1:5). Ele foi convertido a Cristo ainda moço, pelo ministério de Paulo. Na primeira viagem missionária, o Apóstolo Paulo foi apedrejado em Listra, cidade natal de Timóteo (Atos 14:19-20). Talvez Timóteo tivesse sido testemunha daquele fato. Na viagem seguinte, Paulo visitou Listra outra vez, e levou Timóteo consigo. Desta forma, começou o ministério de um jovem destinado a tornar-se um dos maiores ministérios apostólicos do primeiro século. Foi esse jovem que Paulo ansiou por ver em suas últimas horas. Ele mandou avisar para que ele viesse de Éfeso a Roma para estar com ele naquela hora final de martírio (II Timóteo 4:9). Não sabemos se Timóteo o fez em tempo de estar ao lado do seu pai espiritual, e encorajá-lo na hora da sua gloriosa partida. Nessa ocasião, Paulo disse: “Estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado... somente Lucas está comigo”. Espero que Timóteo tenha chegado em tempo para confortar e encorajar a Paulo, não é?

Como era a vida na época de Timóteo? A Igreja Cristã estava sofrendo perseguições, porém ministérios como Timóteo estavam enfrentando amargos sofrimentos para espalhar o Evangelho por todo o mundo, de maneira maravilhosa.

Timóteo suportou muita doença física e fraqueza, trabalhando como supervisor (bispo) dos pastores que eram, muitas vezes, homens sem cultura. Não havia templos durante os três primeiros séculos da História da Igreja. A pobreza e o sofrimento dos cristãos primitivos envergonharia a igreja moderna, pois esta se recusa a sacrificar-se por Cristo.

Que problemas semelhantes aos nossos Timóteo enfrentou? Timóteo não apenas sofreu como cristão, mas devemos lembrar-nos de que seu pai era grego e sua mãe judia. Bem cedo em sua vida ele conheceu a aspereza do preconceito. Fazer a vontade de Deus e andar corretamente em um ministério não é fácil em qualquer geração. Os problemas mudam de forma através dos séculos, mas o conflito é o mesmo.

Como Timóteo enfrentou os seus problemas? A grande fé de Timóteo na Palavra de Deus, e a sua intimidade com os grandes ministérios apostólicos, foram provavelmente a influência estabilizadoras em sua vida. Nós também devemos apegar-nos e crer nas Suas promessas. Nós também devemos apegar-nos aos ministérios fortes que Deus levanta para nos fortalecer.

A vida e as oportunidades de Timóteo foram maiores ou menores do que as nossas? Em certo sentido, as oportunidades hoje são semelhantes às daquela época. Timóteo fez parte do primeiro estabelecimento da Igreja do Senhor Jesus Cristo. Nós estamos na época da restauração da Igreja. Os problemas de ordem eclesiástica são quase os mesmos. A influência de profecia e o ministério através dos dons do Espírito são, hoje, em uma igreja neotestamentário, quase iguais aos daquela época.
Leitura designada: I e II Timóteo; Atos, capítulos 16 e 20.

Esboço da Vida de Timóteo
1. Seu Pai era grego e incrédulo, mas sua mãe Eunice e avó Lóide, eram crentes – Atos 16:1; II Timóteo 1:5, e elas instalaram em Timóteo um maravilhoso conhecimento e fé nas Escrituras - II Timóteo 1:5; 3:14-16.
2. Ele foi convertido a Cristo através do ministério do Apóstolo Paulo - Timóteo 1:2, e recebeu um grande dom espiritual através da imposição das mãos de Paulo sobre ele - II Timóteo 1:6. Recebeu também um dom de Deus quando os presbíteros profetizaram e impuseram as mãos sobre ele – I Timóteo 4:14.
3. Talvez tenham sido exatamente essas profecias – I Timóteo 1:18 – que consagraram Timóteo para acompanhar Paulo na Segunda Viagem Missionária – Atos 16:1-3 – no ano 51 d.C.. Timóteo foi a Troas, Filipos, Tessalônica e Beréia. Demorou-se com Silas em Beréia (talvez porque o povo ali amava tanto a Palavra), até que Paulo mandou que eles fossem logo para Atenas – Atos 17:14-15. Paulo mandou-o de volta para ministrar em Tessalônica – I Tessalonicenses 3:6.
4. Timóteo ajudou Paulo a escrever I e II Tessalonicenses (I Tessalonicenses 1:1 e II Tessalonicenses 1:1) e, mais tarde, ajudou-o a escrever II Coríntios (II Coríntios 1:1, 19).
5. Ele foi dirigido e enviado a tarefas ministeriais específicas, por Paulo. Foi a Corinto – I Coríntios 4:17; 16:10. Paulo fala da sua intenção de mais tarde mandar Timóteo outra vez para Filipos – Filipenses 2:19-24.
6. Ele viajou com Paulo para Jerusalém – Atos 20:4 – e ficou ali com ele – Filipenses 1:1; 2:19-22; Colossenses 1:1; Filemon 1- estava com ele durante o seu julgamento.
7. Ele possivelmente foi preso com Paulo. Hebreus 13:23 menciona que Timóteo fora solto.
8. Timóteo voltou a Éfeso, para onde Paulo lhe escreveu as duas cartas, recomendando-lhe que voltasse a Roma para estar com ele – II Timóteo 4:9. Será que ele as recebeu em tempo de estar com Paulo na hora de seu martírio?
9. Depois da morte de Paulo, a igreja efésia ficou sob a supervisão de Timóteo, até que ele também seguiu a Paulo no martírio, no reinado de Nerva ou Domício.

Fonte: www.oapocalipse.com

Enviado por Eric Maciel Cardoso

6 - MARCOS

Quem era Marcos? Marcos foi um jovem do Novo Testamento que fracassou miseravelmente na sua primeira oportunidade de servir a Cristo, porém, mais tarde, recuperou-se tornando-se um maravilhoso ministro da igreja primitiva, e autor de um dos Evangelhos. Marcos era um cristão da segunda geração. Muitas vezes, contudo, as crianças podem ser criadas em um lar cristão e freqüentar a igreja, mas não ter, pessoalmente, uma experiência real. O primo de Marcos, Barnabé, era um apóstolo; todavia, Marcos desertou a companhia apostólica de Paulo e Barnabé, quando as circunstâncias eram adversas. Mais tarde, Marcos tornou-se o ministro do qual Paulo escreveu: "me é útil para o ministério" Sem dúvida, nenhuma derrota precisa ser final ou irrevogável.

Como era a vida na época de Marcos? Ao lermos os Evangelhos e o livro de Atos, temos um quadro da vida no Império Romano durante o primeiro século da Igreja.

Que problemas semelhantes aos nossos Marcos enfrentou? Marcos enfrentou o que todos enfrentamos: a dificuldade interior de resolver os nossos próprios problemas, e não fugir deles. A juventude precisa enfrentar as responsabilidades da vida, bem como inúmeras coisas desagradáveis e difíceis.

Como foi que Marcos resolveu os seus problemas? Da mesma forma como devemos resolver os nossos. Se fugirmos deles, precisaremos voltar e enfrentá-los. Algumas vezes é mais difícil enfrentá-los da segunda vez do que da primeira. Se buscarmos em oração a ajuda do Senhor, e se tivermos um amigo fiel como Barnabé ao nosso lado, conseguiremos resolvê-los.

A vida e as oportunidades de Marcos foram maiores ou menores do que as nossas? Marcos tinha uma vantagem sobre a maioria de nós outros. Ele pôde ouvir, de primeira mão, os apóstolos e profetas da época neotestamentária. Pôde conversas com os que haviam conhecido pessoalmente ao Senhor Jesus, e ouvido as Suas Palavras, ou haviam sido curados por Ele. Como resultado, Marcos foi capaz de escrever a maravilhosa história de Cristo, no seu Evangelho.

Leitura Designada e Esboço da Vida de Marcos
1. Sua família – Atos 12:12 – filho de Maria, cuja casa era ponto de reunião dos primeiros discípulos. Leia como foi a grande reunião de oração ali realizada em favor de Pedro (Atos 12:1-17). O Apóstolo Barnabé era seu primo (Colossenses 4:10).
2. Talvez ele fosse convertido com a pregação de Pedro – I Pedro 5:13. Este versículo mostra que ele era cooperador de Pedro.
3. Na primeira viagem missionária com Paulo e Barnabé, Marcos desertou e voltou para casa – Atos 13:1-3.
4. Paulo e Barnabé separaram-se na discussão a respeito do fracasso de Marcos, na primeira viagem, e Barnabé tomou a Marcos consigo, para ministrar em Chipre – Atos 15:36-51.
5. Marcos saiu-se bem, e doze anos mais tarde estava cooperando com Paulo em Roma, sendo muito bem recomendado por este – Colossenses 4:10.
6. Mais cinco anos se passaram, e Paulo, esperando o martírio, pedia que Marcos voltasse para Roma, a fim de ajudá-lo a ministrar; “pois me é útil para o ministério” – II Timóteo 4:11.
7. A tradição diz que Marcos cooperou com Pedro como seu intérprete em grande parte do seu ministério – I Pe 5:13. Mais tarde, Marcos escreveu o Evangelho de Marcos. Papias, “pai” (teólogo) da Igreja Primitiva, escreveu: “Marcos tendo-se tornado intérprete de Pedro, anotou cuidadosamente tudo o que lembrou, porém, não em ordem – das palavras e atos de Cristo. Pois ele nem ouviu pessoalmente o Senhor, nem fora Seu seguidor, contudo mais tarde uniu-se a Pedro, que adotava as suas instruções à necessidade na ocasião, mas não ensinava como se estivesse compondo uma narrativa ordenada dos oráculos, dessa forma, algumas coisas, como ele as recordava. Sim, pois tinha um objetivo em mente: nada omitir do que ouvira, e não fazer declarações falsas”.

Fonte: www.oapocalipse.com
Enviado por Eric Maciel Cardoso

quarta-feira, 16 de junho de 2010

5 - DANIEL

Quem era Daniel? Daniel foi um dos moços de sangue nobre ou real, que foram levados à Babilônia por ocasião do primeiro cativeiro, durante o reinado de Joaquim (Daniel 1:2). Ele tinha, naquela época, cerca de dezoito anos. Nada se sabe de sua família, mas aquele jovem andou com Deus e tornou-se um dos maiores profetas de todos os tempos. Tornou-se um grande estadista, ocupando essa posição durante mais de setenta anos. Tinha mais de noventa anos de idade quando foi colocado na cova dos leões, por Dario.

Quando já estava na Babilônia, havia cerca de quinze anos, embora muito jovem, ele adquiriu tal fama por sua fé e intercessão como profeta de Deus, que Ezequiel o compara, na Palavra de Deus, com Noé e Jó, apresentando os três, como os maiores intercessores de todos os tempos. Leia cuidadosamente Ezequiel 14:13-20. Embora ele tenha enfrentado dificuldades como cativo de guerra, logo na mocidade, ele foi um dos maiores e mais puros caracteres da historia. Como estadista, influenciou as grandes civilizações que começaram uma nova ordem de cousas na história do mundo.

Como era a vida na época de Daniel? A vida de Daniel diferiu da maioria dos seus contemporâneos, pois ele viveu no palácio e foi uma figura pública durante um período de setenta anos ou mais. As tentações, conflitos e pressões se fazem sentir sobre os jovens que servem a Deus em qualquer geração. As invenções modernas e o progresso tem tornado as nossas vidas luxuosas, em comparação com o melhor que os reis antigos possuíam. Pelos menos, Daniel gozou do que havia de melhor em seus dias.

Que problemas semelhantes aos nossos Daniel enfrentou? A tentação de contemporizar com a ordem mundana é sempre a mesma, bem como a luta íntima entre o espírito e a carne. Nessas batalhas, Daniel foi mais do que vencedor. Em todos os sentidos ele foi um não-conformista, e um homem íntegro.

A vida e as oportunidades de Daniel foram maiores ou menores do que as nossas? Em muitos sentidos, Daniel parece que enfrentou, por ser cativo de guerra, maiores desvantagens do que nós. Contudo, devemos lembrar que Daniel viveu e participou dos grandes impérios (Babilônico e Persa), que estabeleceram o curso da civilização mundial. Nenhum homem no mundo de hoje poderia ter a influência no futuro da civilização como a que Daniel teve. Nos primórdios da civilização o poder e a influência foram concentrados em uma região, e nas mãos de uns poucos. Isto não pode acontecer hoje.

Leitura designada: Daniel, capítulos 1 a 6. Os Capítulos 7 a 12 registram as suas visões e profecias.

Esboço da Vida de Daniel
1. Daniel recusou-se a se contaminar ou contemporizar – Daniel capítulo 1.
2. Daniel interpretou o sonho esquecido do Rei Nabucodonozor - Daniel capítulo 2 (como jovem, estando na Babilônia havia apenas três anos).
3. Os amigos de Daniel passam pela fornalha quentíssima - Daniel capítulo 3 (Daniel estava na Babilônia há 20 anos).
4. Daniel predisse a insanidade e recuperação de Nabucodonozor – Daniel capítulo 4.
5. Daniel predisse, na festa de Belshazar, a sua derrota pelos medos e persas – Daniel capítulo 5.
6. Daniel foi posto na cova dos leões por Dario, Rei da Pérsia – Daniel capítulo 6 (Daniel tinha, então, mais de noventa anos). Não há registro de sua morte. O resto do Livro de Daniel registra as suas visões e profecias.

Enviado por Eric Maciel Cardoso

quarta-feira, 2 de junho de 2010

4 - Ester

Olá Geração Forte!
Continuando nosso estudo sobre os 7 grandes jovens da bíblia, essa semana temos a história de Ester... Que Deus abençoe vocês!




Quem era Ester? Ester era uma bela órfã judia, que viveu na Pérsia durante a época histórica em que o seu povo estava emigrando em ondas sucessivas, de volta a Canaã, saindo do exílio babilônico. Ela, como José no Egito, e como Daniel na Babilônia, foi usada por Deus para livrar o seu povo da aniquilação. Ela preparou o terreno para Esdras voltar a Jerusalém cerca de dezesseis anos depois, e para Neemias reconstruir os muros de Jerusalém, cerca de trinta anos depois. Aquela moça foi usada para mudar a maré da história. A sua beleza, o seu espírito de sacrifício e o seu tato tornaram-na uma arma eficiente na mão de Deus, para evitar o desastre da sua raça.

A oportunidade de Ester surgiu quando ela ganhou um concurso de beleza realizado com representantes de cento e vinte e sete países e províncias do Império Persa, para eleger uma rainha. Ela casou-se com Assuero (mais conhecido como Xerxes), e viveu com ele até a sua morte, treze anos depois. Ela estava casada com o rei havia cinco anos, quando Hamã conspirou o massacre dos judeus. Depois da libertação deles, Assuero, o poderoso monarca do Império Persa, teve um conselheiro judeu (Mordecai), bem como uma esposa judia.

Como era a vida na época de Ester? Ester e o seu povo eram uma raça minoritária em uma terra estranha. Era um povo desapossado, com limitada liberdade pessoal. O soberano oriental era cruel e opressor. A existência era uma luta diária.

Que problemas semelhantes aos nossos Ester enfrentou? Ester enfrentou e participou da perseguição do seu povo. Sem dúvida ela foi tentada a ficar em silêncio e escapar à vergonha ou ao prejuízo pessoal. Hoje em dia, os jovens cristãos não gostam de ser escarnecidos ou encarados como “diferentes”. Todos nós enfrentamos uma crise, mais cedo ou mais tarde. Ester era uma jovem que surgiu em uma emergência.

Como foi que Ester resolveu os seus problemas? Ela estava disposta a abandonar a sua posição – e até a sua vida – a fim de salvar o seu povo (Ester 4:13; 5:1-8) e teve a coragem de falar quando chegou a hora, mas com tato e sabedoria.

As oportunidades de Ester foram maiores ou menores do que as nossas? Como sempre, as “chances” vêm para aqueles que estão dispostos a tirar o melhor partido delas. Hoje, a história de Ester poderia ser re-escrita, mas com graça cristã em vez do desejo de vingança que vemos nos últimos capítulos. Em Cristo, podemos nos elevar a um amor que perdoa os nossos inimigos.

Leitura designada: O livro de Ester (10 capítulos).

Esboço da Vida de Ester
1. Ester tornou-se Rainha da Pérsia – Ester – cap. 1 e 2.
2. A conspiração da Hamá, e sua queda através da estratégia de Ester – Ester cap. 3 a 7.
3. Os judeus foram libertados através da intercessão de Ester – Ester 8:1 a 9:16.
4. A Festa de Purim foi instituída mediante decretos de Ester – Ester 9:17 até o fim do livro.

Enviado por Eric Maciel Cardoso

quinta-feira, 20 de maio de 2010

3 - DAVI




Quem era Davi? Aproximadamente três mil anos atrás, um moço tornou-se rei de seu povo, com a idade de trinta e três anos. Ele já havia enfrentado grandes perigos e adversidades, tendo lutado com leões e ursos quando era pastor de ovelhas, e tendo derrotado um gigante filisteu que tinha 2,70 metros de altura, depois do que vivera vários anos como fugitivo e marginal por causa da inveja do seu rei. Esse moço, Davi, ainda bem jovem já era compositor, músico, guerreiro e estrategista militar. Mais tarde, ele iria governar as doze tribos de Israel durante quarenta anos, e expandir o seu reino do Rio Eufrates até às fronteiras do Egito. Reconhecido como o maior rei da história de Israel, ele também é chamado “o doce cantor de Israel”, e nas Escrituras, é chamado profeta de Deus. Acima de todas estas cousas, ele era um homem profundamente espiritual, chamado por Deus, e homem segundo o Seu coração. Ele era intensamente humano, e exibia a ampla gama de expressões morais de que o coração humano é capaz. Ele alcançou as alturas e chegou às profundidades. Davi significa “amado”; era homem belo, embora de pequena estatura; forte, corajoso e prudente no falar.

Como era a vida na época de Davi? Tanto nacional como religiosamente, os tempos eram caóticos. Davi teve pleno contato com a época violenta em que vivia. Lutou com animais selvagens no deserto, enquanto, na qualidade de rapazote, cuidava das ovelhas; lutou nos exércitos de Israel como jovem, e esquivou-se da perseguição do rei invejoso, que deseja matá-lo. Como fugitivo nas montanhas, ele aprendeu a manejar os homens, e tornou-se um líder. A vida era cheia de perigos, e os homens expressavam as suas emoções de maneira primitiva e às vezes violenta. Não obstante, houve maravilhosa revelação e comunhão com Deus na vida de Davi e de Samuel, seu contemporâneo.

Que problemas semelhantes aos nosso Davi enfrentou? Davi foi ungido para ser o Rei de Israel, quando não passava de um garoto, mas muitos anos se passaram antes que ele se tornasse rei. É difícil os jovens enfrentarem adiamentos e revezes. Porém, muitas vezes, decepções e lutas também são o nosso quinhão. Davi enfrentou estas cousas, e nós também as enfrentamos. Ele constantemente enfrentou um inimigo que era maior que o Golias, que matou quando moço. Esse inimigo era a sua própria natureza carnal. Muitas vezes é difícil fugir “das paixões da mocidade”.

Como foi que Davi resolveu os seus problemas? Muitas vezes Davi buscava o Senhor em oração e louvor, quer estivesse enfrentando inimigo, concupiscência ou culpa, quer tivesse problemas para os quais não podia encontrar solução. Em momentos de desânimo, está escrito que “Davi fortaleceu-se no Senhor”. Quando lemos os Salmos, muitos dos quais foram escritos por Davi, estamos lendo as orações e louvores de homens que não eram capazes de encontrar escape, nem solução, nem forças, exceto no Senhor.

A vida e as oportunidades de Davi foram maiores ou menores do que as nossas? Quando uma nação está erguendo-se, ou caindo, apresentam-se as grandes oportunidades de fama, riqueza e grandeza. É a hora de crise quem exige um Tiradentes, ou D. Pedro I. Tempos de crise, que tais testemunharam o aparecimento dos profetas do Antigo Testamento. Em uma hora de necessidade assim, surgiu Davi. Não é verdade que hoje nós também estamos vivendo em uma época de crise e de transformação para toda a civilização? Quem pode dizer que esta época não é ainda mais desafiadora do que o tempo em que Davi viveu?

Leitura designada: I Samuel, capítulo 16 até o fim do livro. II Samuel, todo o livro. I Reis 1:1; 2:12. Note que I Crônicas capítulos 10 a 22, e 28 e 29 também tratam da vida de Davi, com algumas poucas variações.

Esboço da Vida de Davi

1. O jovem Davi foi ungido Rei – I Samuel, capítulo 16.

2. O jovem Davi matou Golias – I Samuel, capítulo 17.

3. A inveja de Saul e o amor de Jônatas – I Samuel, capítulos 18 a 20.

4. Davi foi fugitivo até a morte de Saul – I Samuel 21-31.

5. Davi foi feito Rei – II Samuel, capítulos 1 a 7.

6. Davi edificou e expandiu o reino – II Samuel 8-10.

7. Davi e Bate–Seba – II Samuel, capítulos 11 e 12.

8. Os problemas de Davi – II Samuel, capítulos 13 a 21.

9. Os últimos cânticos de Davi – II Samuel, capítulos 22 e 23.

10. Instruções finais e morte de Davi – I Reis 1:1; 2:10-12.



Enviado por Eric Maciel Cardoso



quinta-feira, 13 de maio de 2010

2 - SAMUEL


Quem era Samuel? Mais de mil anos antes do nascimento de Cristo, um jovem cresceu como auxiliar de idoso sacerdote, no Tabernáculo de Israel. Embora a vida no Tabernáculo fosse tão corrupta quanto em todo o resto da nação, aquele jovem, Samuel, aprendeu a conhecer a voz de Deus na sua mocidade, e andou irrepreensivelmente em toda a sua vida, a ponto de chegar a ser um pioneiro espiritual. Ele fundou a linhagem de profetas que iriam tornar-se a única voz verdadeira de Deus para a nação, na perspectiva dos séculos futuros. A corrupção moral que ele testemunhou até na casa de Deus, jamais maculou a sua vida. A maior parte da vida ele serviu tanto como sacerdote quanto juiz. Foi o último dos grandes juizes.

Chamavam-no juiz itinerante, pois ele fazia um circuito em Betel, Gilgal, Mizpá e Ramá, administrando justiça. Ele preencheu um cargo político na maior parte da vida, sem uma única mancha em sua carreira. Sob sua direção como vidente, ou profeta, formou-se a monarquia, e ele ungiu os primeiros dois reis de Israel, Saul e Davi.

Como era a vida na época de Samuel? As escrituras registraram que na época dos Juízes “cada um fazia o que achava mais reto”. Ocasionalmente, subvertida a opressão causada por uma nação vizinha, e levava o povo de volta à adoração do Senhor. Geralmente, durante esses períodos, prevaleciam anarquia, iniqüidade e imoralidade de toda espécie. Eram períodos violentos de transição em toda a nação.

Condições que produziam facilmente os homens mais malignos. Porém, dessa era confusa e degenerada, emergiu Samuel, homem íntegro, que andou diante do Senhor como Seu profeta, durante toda a sua vida.

Que problemas semelhantes aos nossos Samuel enfrentou? Os tempos eram perigosos por causa de freqüentes guerras. Naquela época, como hoje, a ameaça de guerra era como nuvem negra que estava sempre suspensa sobre a nação civilização, como nos tempos de Samuel. A tendência de se conformar com o curso dos eventos afetou até os sacerdotes. Naquela época, como agora, era difícil recusar-se a se conformar e “seguir a multidão em fazer o mal.”

Como foi que Samuel resolveu os seus problemas? Samuel significa “Pedido a Deus”, pois a sua mãe Ana era estéril quando pedira um filho a Deus. Com uma mãe que orava, Samuel parecia destinado a ser um homem de oração durante toda a sua vida. Quando os filhos de Eli eram imorais e cobiçosos no Tabernáculo, Samuel estava aprendendo a voz de Deus, e continuou a ser um homem poderoso em oração durante todos os seus anos. Veja I Samuel capítulos 7, 8 e 12:14-23. Embora ele tivesse nascido para o sacerdócio e fosse de família levítica (I Crônicas 6:33-38). É conhecido melhor como o “profeta de oração”. Todos os problemas, então como agora, têm solução diante do trono de Deus.

A vida e as oportunidades de Samuel foram maiores ou menores do que as nossas? O que é que você acha? É difícil responder com segurança. Samuel viveu como jovem em tempos quando a palavra do Senhor era rara (I Samuel 3:1). A vida naquela época não corria no ritmo de hoje em dia, pois Canaã ainda era uma nação agrícola e pastoril. Se as suas oportunidades de cultura eram menores do que as nossas, ele deve ser recomendado por tê-las aproveitado para aprender dos rolos antigos, e ter-se tornado um juiz tão fiel. As comunicações e os transportes daquela época e de hoje, são dois mundos diferentes, mas lembre-se de que as cidades da época de Samuel (Silo, Betel, Ramá, Jerusalém, Gibea), estavam a uma distância média de apenas oito a dez quilômetros uma da outra. O seu mundo era menor.

Leitura designada: Samuel 1 a 16; 19:18-24: 25:1; 28. 

Esboço da Vida de Samuel
1. Ele nasceu em resposta à oração – I Samuel 1.
2. Ele cresceu no Tabernáculo, e foi chamado por Deus ainda menino – I Samuel 2 e 3.
3. Através de suas orações, os filisteus foram derrotados – I Samuel cap. 4 a 7.
4. Ele ungiu o primeiro rei – Saul – I Samuel 8 a 10.
5. Ele pronunciou julgamento sobre Saul. I Samuel cap. l1 a 15.
6. Ele ungiu a Davi como o segundo rei de Israel – I Samuel 16.
7. A poderosa escola de profetas de Samuel – I Samuel 19:18-24.
8. A morte de Samuel – I Samuel 25:1.

Fonte: www.oapocalipse.com 
Enviado por: Eric Maciel Cardoso

segunda-feira, 10 de maio de 2010

1 - JOSÉ



Quem era José? O livro de Gênesis devota quase trinta por cento dos seus capítulos à vida de José, filho de Jacó. A sua vida foi incomum, pois ele foi vendido para a escravidão no Egito quando tinha dezessete anos, e naquele país ele passou os treze anos seguintes como escravo e na prisão. Tinha apenas trinta anos de idade quando tornou-se governador da maior civilização daquela época. Ali, em terra estranha, casou-se com mulher estrangeira, e viveu e reinou no Egito durante oitenta anos.

José era o filho favorito de Raquel, esposa favorita de Jacó. Este lhe deu uma capa de muitas cores, que indicava para os outros irmãos que Jacó pretendia dar-lhe a primogenitura. Hoje em dia diríamos: “Ele nasceu com uma colher de ouro na boca”.

Teria riquezas que haveria de herdar, posição e benção; contudo, não foi este o plano de Deus para a sua vida. Leia como Deus permitiu que todas estas cousas ruíssem por terra, e grande humilhação se abatesse sobre ele durante trinta anos, enquanto preparava-o para cousas maiores.

Como era a vida na época de José? Jacó e seus filhos eram pastores ou vaqueiros. Cuidavam de seus rebanhos, criavam suas famílias, e geralmente procuravam servir a Deus. Com a idade de dezessete anos, José foi introduzido ao Egito, que era culturalmente muito mais desenvolvido que Canaã. Sabe-se que toda a arte e ciência da Grécia foram copiadas do Egito. Todavia, a liberdade e os direitos humanos estavam no mais baixo nível. A vida humana tinha pouco valor. A escravidão florescia com todo o vigor.

Que problemas semelhantes aos nossos José enfrentou? José não foi compreendido pela sua família, era invejado e odiado por seus irmãos. A sua juventude não podia ser suave, em tais circunstâncias. Não lhe foi fácil ser repentinamente degradado da posição de filho mimado de Jacó, para ser escravo na casa de Potifar, no Egito. Ele foi colocado em posição dificílima. Foi sujeito à tentação da esposa do seu senhor.

Hoje em dia, parece que essa tentação é muito pouco diferente. Quando ele foi elevado repentinamente da prisão para o trono, enfrentou a tentação do orgulho e da arrogância, que uma prosperidade assim, súbita, propicia. Mais tarde, ele teve todas as oportunidades de vingar-se dos seus irmãos por causa da traição que eles lhe haviam feito, quando menino. Todas estas tentações e problemas têm derrotado muitos homens, e ainda estão fazendo com que muitos não cumpram a vontade de Deus para as suas vidas, hoje em dia.

Como foi que José resolveu os seus problemas? José tinha fé e dependência básica de Deus (Gênesis 39:4-8; 50:19, 20), que o mantiveram fiel em meio a todas estas circunstâncias e problemas. Quando você lê acerca do perdão que ele concedeu aos seus irmãos, da sua fidelidade em face à adversidade, lembre-se de que foi a sua fé robusta em Deus que fez dele um homem fiel.

A vida e as oportunidades de José foram maiores ou menores do que as nossas? A vida era mais simples naquela época do que agora, mas era mais primitiva e incerta em outros sentidos. São as épocas e circunstâncias que colocam diante de nós grandes oportunidades, pois é Deus que nos dá a oportunidade de realizar grandes feitos em nossas vidas? No caso de José, Deus o ajudou e lhe deu o lugar. Para nós também, Deus é o único que exalta o humilde coração que confia, e abate o orgulhoso e ímpio. Hoje em dia, temos uma oportunidade ainda maior que José, para andar com Deus, pois Ele está derramando do Seu Espírito mais amplamente, nestes dias. 

Leitura designada: Gênesis, capítulos 37 a 50. 

Esboço da Vida de José 
1. Seus pais - Gênesis 29:31; 30:1, 22-24.
2. Suas primeiras relações familiares, suas revelações e sonhos – Gênesis 37:1- 22.
3. Vendido como escravo – Gênesis 37:23-36.
4. Escravatura e prisão – Gênesis 39 e 40.
5. Libertado e exaltado – Gênesis 41.
6. Perdão semelhante ao de Cristo - Gênesis 42 a 50.
7. Os seus ossos levados para Canaã quatrocentos anos mais tarde – Gênesis 50:24-26; Êxodo 13:19 

Fonte: www.oapocalipse.com
Enviado por: Eric Maciel Cardoso

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Os 7 grandes jovens da Bíblia

Olá Geração Forte, a partir dessa semana estaremos postando um estudo sobre 7 grandes jovens da Bíblia que com certeza edificará sua vida! Abaixo segue a introdução do estudo.



Os problemas e as circunstâncias que os jovens enfrentam hoje em dia são, em muitos aspectos, sem paralelo em toda a história humana. Contudo, não precisamos pensar que esta geração é peculiar nos problemas e dificuldades que enfrenta para viver de maneira pura e interrupta para Deus. Na verdade, jovens de todas as gerações têm enfrentado os mesmos problemas básicos que enfrentamos hoje, para viver para Deus.

A ciência criou grandes modificações em nossa forma e padrão de vida, com suas muitas invenções, mas os problemas básicos que a mocidade enfrenta são frequentemente os mesmos hoje como em séculos atrás, nos dias bíblicos.

Estudos simples, do caráter de sete jovens da Bíblia, servirão para ilustrar como aqueles moços e moças enfrentaram e resolveram os mesmos problemas que nossa mocidade enfrenta hoje. Estes estudos mostrarão também como eles enfrentaram aqueles problemas com a fé em Deus e coragem para viver por aquela fé. Se estas lições puderem desafiar os jovens de hoje a resolverem os seus problemas, com a mesma fé e coragem que estes grandes jovens da Bíblia usaram para resolver os seus, este manual cumpriu o seu objetivo.

Os estudos de personalidade não são exaustivo, completos, e muitas vezes tratam só da juventude destes vultos bíblicos, tocando apenas brevemente em seus anos de maturidade. A razão é óbvia: este manual é um estudo dos seus problemas e lutas nos verdes anos da sua mocidade.

Que possa servir como crescimento para cada leitor e, que juntos possamos estar a cada dia mais fortalecidos na presença de Deus.

Deus abençoe.


Fonte: www.oapocalipse.com
Enviado por: Eric Maciel Cardoso

Agradecimento

Olá galera jovem! Paz seja convosco!

Estou escrevendo para agradecer a todos que oraram, jejuaram, trabalharam e se doaram de alguma forma para que o Culto do Amigo acontecesse, muito obrigada e que as grandes bênçãos dos Céus alcancem a cada um. Estou muito feliz porque sei que o Pai de Amor, o Doce Jesus e o Espírito Santo estava na nossa festa. Sou grata a Deus por cada vida ali presente. Se pelo menos um dos convidados foi tocado pelo amor de Jesus, já valeu a pena. Continue orando pelos seus amigos, para que possam andar sempre no caminho da Luz, que é Jesus, e também pelo GMJ. O Senhor tem muito mais pra nós... Valeu! Até mais...

Andrelice Rodrigues Ferreira
Presidente do GMJ 2010
Geração Forte - Amor – Unidade – Santidade
Igreja do Evangelho Quadrangular - Dourados – MS

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Amigos



Amigos temos que ser para vencer
Amigos temos que ser para poder viver
Amigos temos que ser para acreditar
Amigos temos que ser para poder mudar
Mudar de vida mudar a situação
Mudar a mente mudar o coração
Amizade sincera nunca falha pelo contrário
Está sempre pronta pra qualquer parada
Difícil de encontrar em nossos dias
Valorizada pela sua primazia
Amigo de verdade é o que se pode confiar
Está sempre pronto pra te ajudar
Uma palavra amiga tem muito valor
É com ela que expressamos todo o nosso amor
Que só assim alguma coisa vai mudar
Quanto mais amigos eu tiver mais eu vou cantar 

"Temos que ser temos que ser
Temos que ser amigos"

Carinho, afeto, estima, consideração
São alguns sentimentos em extinção
A cada dia que passa o amor diminui
No coração do homem que não tem Jesus
Mesmo assim ainda luto pela amizade
Pela paz no mundo pela liberdade
Quantos amigos ainda será que vão morrer
Esperando sua ajuda pra sobreviver
Quantos amigos ainda será que vão chorar
Esperando que você possa perdoar
Eu pisei muito na bola mas me arrependi
Só Deus sabe o quanto eu sofri
Mas agora tudo isso acabou
Tudo em minha vida se modificou
Recuperei toda a minha dignidade
Quando descobri o valor da amizade

Nada se compara ao valor de uma amizade
Seja em que plano for
O que vale é cultivar o amor
Tente me entender amigo é que segue
Seu caminho mas nunca se esquece de você
Temos que ser amigos pra vencer
Temos que vencer toda maldade
Vencer a fome, a tristeza e a desigualdade
Vencer o mal que assola o nosso país
Terceiro mundo nunca mais eu quero ser feliz
Acredito de verdade na felicidade
Quero andar tranqüilo na minha cidade
Viver o amor e sem demagogia
Dividir com meus amigos a minha alegria
E quando precisar de mim estarei por perto
Pronto pra te receber de braços abertos
Esse é o maior de todos os mandamentos
Amar ao próximo como a si mesmo
Não pense que faço isso por obrigação
Tudo o que faço vem do fundo do coração...
Temos que ser temos que ser
AMIGOS


Fonte: Dj Alpiste
Enviado por: Donovan Meirelles

A Excelência na Música


São várias as maneiras pelas quais nós rendemos louvor a Deus. Pode ser por meio de nossas atitudes, pela maneira que tratamos e cuidamos das pessoas, por meio da dança, da música, entre outros. Não importa seu estilo, o importante é que sejamos verdadeiros adoradores, pois somente estes adorarão a Deus em espírito e em verdade. “Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.” (Jo 4.23).

Queremos mostrar aqui questionamentos do que seja a excelência no que diz respeito a louvar a Deus com a música. Não queremos trazer discussões e sim reflexões. Uma vez que não nos cabe julgar, mas sim fazermos a nossa parte.

Excelência segundo o dicionário Michaelis significa: “Qualidade de excelente; Superioridade de qualidade”. Mas será que isso têm sido uma realidade dentro de nossas igrejas?

A música cristã deu uma alavancada de uns tempos para cá. E isto é algo que nasceu no coração do próprio Deus e que por ele tem se tornado algo cada vez mais possível de ser realizado. Hoje em dia há menos preconceito em relação a música evangélica do que há tempos atrás. Isso por que as igrejas têm acreditado e investido muito mais em seus levitas. Não podemos esquecer que é visível que Deus está restaurando as artes para que estas sejam utilizadas para o louvor de sua glória. Hoje as pessoas dançam para Deus, em seus diversos estilos, assim como cantam. Elas usam de seus dons na arte da pintura, esculturas e por aí vai.

Mas voltando para a música, creio que esta transformação têm sido altamente positiva. Temos no momento atual diversos estilos musicais, o que torna possível evangelizar e alcançar um maior número de pessoas. Mas isso não quer dizer que devemos nos acomodar. Há muito o que melhorar e fazer. Por isso considero a excelência algo importantíssimo.

É importante ressaltar que a excelência não está ligada somente a busca da perfeição ao tocar os instrumentos ou ao cantar. Ela também está ligada ao relacionamento que temos com Deus.

Um instrumentista, um cantor tem que estudar. Aperfeiçoar a técnica é fundamental, pois a qualidade conta e muito. Ou será que o mundo não se preocupa com isso? A gente sabe que a realidade é outra. O mundo tem investido cada vez mais em qualidade e aperfeiçoamento. Não é à toa que seus artistas conseguem levar para seus shows milhões de pessoas. Agora imagine isso revertido para a glória de Deus? Temos que atrair as pessoas para ouvir do amor de Deus e para isso devemos utilizar os dons, meios e as estratégias que Deus nos deu. E é claro da melhor forma possível. Então galera vamos investir! Mãos a obra. Estudem!

Por outro lado, precisamos refletir. Se só a excelência musical contasse, não seriam os grupos evangélicos como qualquer banda do mundo? A nossa diferença está em Deus. Temos o Espírito Santo de Deus em nós. E é dele que as pessoas precisam e admitindo ou não, estão sedentas.

O diferencial está em ao invés de cantarmos nossas próprias canções, cantarmos as músicas que nasceram de Deus. Que foram inspiradas por ele. Por isso, o músico cristão deve buscar também a excelência espiritual. Quanto maior for seu relacionamento com Deus, mais conhecimento do Senhor você poderá doar aos irmãos que receberem suas ministrações. Mais a vontade estará o Espírito Santo para agir no meio do povo. Mais perto das pessoas conseguiremos chegar, pois se Deus é quem planta em nossos corações as mensagem que ele quer passar, as vidas sedentas serão alcançadas com muito mais rapidez. Tudo flui quando deixamos Deus agir e nos entregamos a sua disposição.

Louvar com excelência espiritual e física é importantíssimo para quem deseja fazer um bom trabalho.

Sei que muitas vezes buscar a excelência física é difícil. Enfrentamos problemas financeiros, entre outros, mas não desista. Se não tem como investir no momento, persevere. O importante é correr atrás. Não seja orgulhoso, se não sabe como fazer peça ajuda enquanto não dá para buscar ajuda especializada. Mas é certo que sempre haverá alguém por perto com mais conhecimento que você que poderá lhe auxiliar. No quesito excelência espiritual, pense que Deus está acessível a qualquer hora. Você precisa somente desprender um pouco mais de tempo e qualidade em seu relacionamento com ele.

Que Deus possa capacitar os levitas desta nova geração mais e mais em sua técnica e em suas vidas espirituais.

Fonte: Vanessa Freitas (lagoinha.com)
Enviado por: Eric Maciel Cardoso

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Adoração é arte

A música, no contexto cristão, tem como objetivo conquistar o interesse de Deus atraindo o seu olhar e coração para o nosso meio, edificando-lhe um trono de louvores para que se sinta à vontade e livre para apenas receber nossa admiração, amor e adoração, ou envolver-nos completamente com a sua irresistível e inefável presença. 

Deus não consegue resistir a uma verdadeira e apaixonada adoração; ele sempre se manifesta e, caro leitor, não há nada que supere o prazer de se perder no aconchego do seu abraço. Não buscamos a sua mão, e sim a sua face. Temos aprendido que " a busca pelas bênçãos nem sempre gera intimidade, mas a busca pela intimidade sempre gera bênçãos". E como Davi disse em Salmos 37.4: "Deleita-se (sinta muito prazer) no Senhor e ele concederá os desejos do teu coração". 

É prazeroso, real e divertido; nosso noivo, Jesus, é tremendo, o melhor, e a sua alegria é a nossa força! Por intermédio da pregação direta e sem desculpas da Palavra de Deus e de ensinamentos bíblicos que nos dizem respeito à verdadeira adoração; aquela que Deus procura. 

Precisamos almejar ser segundo o coração de Deus. E em função disto, necessitamos aplicar a sua santa Palavra às nossas vidas diariamente, lembrando-nos que a Palavra de Deus é um mapa que nos conduz a algo melhor - nos conduz ao Deus da palavra... (Sl 119.105) - por meio do incentivo ao cântico novo. 

A Bíblia nos instrui a cantarmos ao Senhor em mais de (200) duzentos lugares. Repetidamente enfatiza o cântico novo. Ele não está apenas interessado na canção ou no poema que você decorou há um mês, ou há dez anos. A Bíblia diz que ele está interessado é na verdade que está no seu íntimo (Sl 51.6). Ele deseja beber dos rios de adoração que fluem do seu interior e estes rios podem ser envoltos por música gerando, assim, um novo cântico, um cântico seu, baseado num amor tão intenso que você não consegue ficar sem expressá-lo. 

Uma frase bem interessante, que explica um pouco do significado da palavra “ADORAÇÃO” se resume em: "Adoração é a arte de expressar o seu coração"

Vivemos expressando o nosso coração no dia a dia e, constantemente precisamos o fazer na adoração por meio da espontaneidade de uma dança, nova canção e, em tudo quanto fizermos, aonde quer que estejamos.

Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração como para o Senhor e não para homens”. (Colossenses 3:23)

Fonte: David M. Quinlan
Enviado por: Eric Maciel Cardoso

quinta-feira, 15 de abril de 2010

As circunstâncias não devem ter poder determinante na adoração

Nenhuma circustância da nossa vida pode determinar ou estabelecer condições para o nosso louvor e adoração.

A dança é uma das expressões que evidenciam nosso estado de espírito uma vez que é sinônimo de alegria e júbilo. Sendo assim, quando não há mais vontade de dançar (adorar) é porque algo não está bem. Um coração alegre reflete positivamente em todas as atitudes, ao contrário das expressões daqueles que, por alguma causa, são acometidos de circunstâncias inesperadas. Daí a reflexão naquilo em que está baseada a nossa dança (adoração) ao Senhor.

A adoração acontece por aquilo que Deus é. Nós conhecedores dessa verdade, precisamos aprender a separar a adoração das circunstâncias adversas da vida.

Em Romanos 12:01 está escrito:
"Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um SACRIFÍCIO VIVO, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional".

Sacrifício quer dizer, segundo o dicionário, oferta, esforço, empenho. O apóstolo Paulo ensina que assim devemos apresentar nossos corpos. Deus explica em sua palavra que isso é um culto racional, ou seja, nos apresentar diante Dele exatamente da maneira descrita no versículo acima. E isso, independe de mim ou de como estou, pois sacrifício é oferta.

Quero em breves palavras motivá-los a refletirem em que está baseada a sua adoração, pois muitas coisas acontecem no decorrer dos nossos dias, porém, nenhuma circunstância pode determinar a adoração que pertence ao Senhor.

Pense nisso!

Fonte: Juliana Ferraz
Enviado por: Aymee dos Santos

quarta-feira, 7 de abril de 2010

A vida do adorador



O que é um adorador? O que é ser um adorador? Quais são as características de um adorador? De acordo com o texto de Sofonias 3:9-17 vamos ver o que a Palavra diz a esse respeito.

1- Lábios Puros (vs 9).

No livro de Isaías 6:5-8 o profeta é purificado das suas iniqüidades e logo depois ele se coloca a serviço e disponível.
Talvez a nossa adoração tem sido fraca e sem substância, porque falta a nós lábios puros, coração puro, pensamentos e intenções puras. Não podemos pensar que seremos usados grandemente pelo Senhor se não estivermos diante Dele dia após dia para sermos purificados. Todas as coisas são puras para os puros. Jesus disse: “Bem-aventurados os limpos e puros de coração, porque eles verão a Deus”. Adoração tem a ver com purificação e santificação. Precisamos aprender com Davi que clamava: “Cria em mim ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto” (Sl 51:10).
Não podemos nos aproximar de Deus de qualquer maneira sem termos uma atitude de entrega e quebrantamento. Quando reconhecemos quem somos e nos humilhamos na presença Dele, somos purificados. Isaías reconheceu quem ele era, se humilhou, e por causa desta postura Deus o purificou e o levantou como um dos grandes profetas da Bíblia. Deus quer usar os puros e os que se mantém puros na sua presença.

2- Para que o sirvam.

Deus está buscando servos e ministros. Os nossos dons e talentos devem ser consagrados diariamente no serviço ao nosso Deus (Lv 27:28). Essa consagração deve ser verbalizada para que o diabo escute e não ganhe espaço para “tomar emprestado” o que não pertence a ele.

3- Mesmo espírito.

O adorador tem espírito de unidade, sempre soma e nunca divide, nunca compete, nunca faz comparação, mas contribui e é um servo. Toda a pessoa que possui a motivação correta é uma benção.

4- Zelosos adoradores (vs 10).

A pessoa que zela por algo, o faz considerando ao extremo o seu valor. O adorador é zeloso com as coisas do Senhor: cuida bem dos seus negócios, do dinheiro, do trabalho, da família, do ministério, do seu tempo etc.
Devemos ser zelosos com as coisas de Deus, com Sua Palavra e com Sua visão. Qual é a visão de Deus? Deus amou o mundo (Jo 3:16). Deus quer alcançar o mundo e para isto Ele levantou a Sua Igreja para ser sal da terra e luz do mundo.

5- Me trarão sacrifício.

É a prática da ministração. O adorador tem o compromisso e a consciência da sua responsabilidade que é de ministrar ao seu Deus, adorá-lo e render-lhe graças todos os dias. O adorador é um eterno agradecido. Este sacrifício é viável e voluntário, e não um “peso” (I Pe 2:5).

6- Tu nunca mais te ensoberbecerás (vs 11).

Os adoradores não são soberbos, exaltados – “os melhores do mundo”, “o melhor pastor”, “o melhor cantor” etc. Não existe “estrelismo” na obra de Deus, e se houver, procede do diabo. Jesus disse: “Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração” (Mt 11:29). A humildade só existe quando ela é o reflexo da vida de Jesus em nós. Devemos entender que no reino de Deus o maior é aquele que serve (Mt 20:26-27).

7- Confiarão no nome do Senhor (vs 12).

O adorador vive pela fé. Confia em Deus, tem a Palavra armazenada no seu coração e por isso crê. Paulo aos Colossenses 3:16 disse: “A Palavra de Cristo habite abundantemente em vós”. A Palavra produz fé, e a fé produz confiança e segurança.

8- Não cometerá iniqüidade (vs 13).

O adorador não tem compromisso com o pecado mesmo sendo tentado. O compromisso dele é com o Deus que vence o pecado. Não somos capazes por nós mesmo de vencer o pecado, mas o Poderoso que habita em nós pode todas as coisas (II Co 12:9).

9- Porque serão apascentados.

O adorador vive no descanso do Senhor (Sl 23:1). O descanso gera confiança, ou seja, o adorador poderá dizer “eu não tenho, mas vou ter”, “eu não sei, mas vou saber” etc. O adorador entende que Deus está realizando uma obra nova a cada dia na sua vida (Fl 1:6).

10- Canta alegremente (vs 14).

O adorador tem um cântico alegre e de vitória, porque ele ama e crê em Deus, e está garantido no Senhor. Embora haja problemas e dificuldades, ele é mais que vencedor porque o Vencedor vive nele. O adorador tem a alegria do Senhor, e a alegria do Senhor é a nossa força (Ne 8:10). A nossa alegria vem do Senhor!

11- Exterminou o teu inimigo (vs 15).

O adorador é vitorioso sobre o inimigo (Tg 4:7; Rm 16:20; Lc 10:19). Jesus nos concedeu autoridade espiritual e o diabo já está derrotado na nossa vida!

Conclusão

“O Senhor teu Deus está no meio de ti, poderoso para te salvar; Ele se deleitará em ti com alegria, calar-se-á por seu amor, regozijar-se-á em ti com júbilo” (vs 17). Essa é uma promessa para todo o verdadeiro adorador.
Deus abençoe!

Fonte: Ronaldo Bezerra
Enviado por: Gleyson Olsen


terça-feira, 6 de abril de 2010

Culto do Amigo




Olá Geração Forte!

No dia 24 de abril vai acontecer o Culto do Amigo... mas por que "culto do amigo"?
No nosso dia-a-dia convivemos com muitas pessoas que estão sedentas do verdadeiro amor, o Amor de Cristo, e nós como cristãos muitas vezes deixamos de falar deste amor a essas pessoas e do Grande Amigo que encontramos e que nos ama incondicionalmente.
Neste dia teremos uma oportunidade de mostrarmos a grandeza do nosso Jesus para os nossos amigos que, ainda, não conhecem o melhor amigo que todo jovem pode ter e que nunca nos abandonará. Porque seu amigo também merece conhecer a Jesus e todo amor que somente Ele pode dar.

Convide seus amigos e participe!

O justo viverá pela fé

Os homens tentam se apresentar diante da presença de Deus com sua própria justiça. Entretanto, nós sabemos que a Justiça de Deus é maior, pois não falha. Precisamos entender que tudo o que fizermos nesta terra, teremos que prestar contas diante da Justiça de Deus.
Jesus disse: o justo viverá pela fé, e se ele recuar a minha alma não tem prazer nele.
Pessoal, nós aceitamos o desafio de viver em Cristo Jesus. Neste caso, como fomos justificados, vivemos pela fé, isto é, vivemos com a certeza daquilo que não vemos (Hebreus 11.1).

E o que nós realmente temos esperado do Senhor Jesus?

Fonte: Isaías Jr. (Provérbio X)
Enviado por: Donovan Meirelles

sábado, 3 de abril de 2010

A páscoa para os cristãos

A Páscoa significa para os cristãos a redenção pelo sangue de Jesus Cristo.
Na história israelita, o Senhor ordenou ao seu povo que sacrificasse um cordeiro imaculado e aspergisse parte do sangue nas portas das suas casas para livrar o primogênito de cada família do anjo destruidor, uma das pragas no Egito. Dessa forma, o termo Páscoa do hebraico significa “ passar por cima”, “poupar”. Essa foi uma maneira, também de Deus ver a obediência do seu povo para com Ele. (Êxodo 12.4,29-36).
Nesse momento da história, Deus estabeleceu a Páscoa como um “ estatuto perpétuo” (Êxodo 12.14), e a páscoa passou a ser comemorada toda primavera, relembrando a redenção e o livramento de Deus no Egito.
Quando o templo foi construído, Deus ordenou que a páscoa fosse celebrada em Jerusalém (Deuteronômio16.1-6).
As festas judaicas foram prenúncio das coisas que aconteceriam depois com o ministério de Jesus. Deus deu sua graça aos israelitas livrando-os do Egito, da mesma forma recebemos a salvação de Jesus mediante a graça de Deus (Efésios2.8-10).
O sangue do cordeiro representa o sangue de Jesus que foi derramado pra nos salvar da morte e do pecado. Cristo é o nosso Cordeiro Pascal que tinha que ser sem mancha, Cristo era sem pecado (I Co 5.7).
Os israelitas foram salvos porque obedeceram e tiveram fé, nós também recebemos a salvação através da nossa fé (Rm 1.5).
Assim, a páscoa é celebrada pela igreja, atualmente, com a Ceia do Senhor, em Sua memória, representando seu corpo e o seu sangue, da mesma forma que os israelitas se alimentavam do cordeiro (I Co 11.24).

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Vídeos GMJ

Olá,

Devido a alguns erros na exibição dos nossos vídeos... estamos postando eles aqui!





segunda-feira, 29 de março de 2010

Campanha Sete Palavras da Cruz


Participe e leve para ser ungido:

Terça-feira: Uma porção de farinha
Quarta-feira: Uma porção de água
Quinta-feira: Uma porção de sal
Sexta-feira: Distribuição de óleo para unção